segunda-feira, 7 de fevereiro de 2011

Um time de um time...

Um espetáculo. O espetáculo. Acredito que seja esse o melhor desígnio pro Super Bowl XLV
  A organização do evento foi um desafogo para o povo americano, aterrorizado pela última década marcada por acontecimentos trágicos (11 de setembro, a morte de Jean Charles).
Um alívio pra um país que aprendeu a ser grande, a ser exemplo, e que voltou a ser protagonista, alvo das atenções. Pra ser mais exato, 106 milhões de atenções.
Se nos bastidores a comissão organizadora foi brilhante, no battle field foi algo que nomeei de "El Impecable".
Foi um autêntio jogo de xadrez: lá e cá. Intenso.
Bolt, Você é Fraco!
O Steelers pagou, e muito caro, pela má atuação de Ben Roethlisberger no primeiro período. Por sorte, o Packers, sempre cauteloso, apostando em passes curtos e middle runs eficientes, não disparou no placar. Mas os 14 pontos sangraram, pra valer, os planos de Mike Tomlin. O bad boy de Pittsburgh "Big Ben" alternou entre erros infantis e passes geniais para touchdowns. Mas sofreu sonoras três interceptações.

O entrosamento da defesa do Packers foi decisivo pra vitória. Em momento algum os WR ou a linha de defesa se precipitou ou se empolgou; nem se desesperou quando os Steelers encaixaram dois TDs que assustaram. Foram frios, e não foram surpreendidos. Na minha opinião resultado da experiência de Mike Mccarthy.
No duelos de Mikes, ganhou o "velhote"; frio e estrategista.

No fim das contas, merecido. Muito mesmo. E fica a frase

"Steelers, um time de quarter back. Packers, um time de um time."


Abraço, Galera!

Nenhum comentário:

Postar um comentário